22 dezembro, 2007

A Mensagem do Domingo 23 de Dezembro de 2007

Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados".


Evangelho (Mateus 1,18-24)


18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo.
20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: "José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados".
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23"Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco".
24Quando acordou, José fez como o anjo do Senhor havia mandado e aceitou sua esposa
A liturgia deste domingo diz-nos, fundamentalmente, que Jesus é o “Deus-connosco”, que veio ao encontro dos homens para lhes oferecer uma proposta de salvação e de vida nova.


A Palavra

Na primeira leitura, o profeta Isaías anuncia que Jahwéh é o Deus que não abandona o seu Povo e que quer percorrer, de mãos dadas com ele, o caminho da história. Ele está constantemente a enviar sinais à nossa vida mas nós, adormecidos, enterrados em tantas preocupações egoístas não conseguimos perceber esses sinais e Deus passa-nos quase sempre ao lado.
Acaz não quis ou não soube “ler” os “sinais” que Deus colocou diante dos seus olhos, não conseguiu fazer a escolha acertada e acabou por conduzir o seu Povo por caminhos de morte e de desgraça…
Isto coloca-nos o problema dos “sinais”: um erro na leitura do radar pode fazer em destroços um avião ou um navio; uma falha na sinalização luminosa causa um desastre inevitável… Estamos atentos aos “sinais” que Deus semeia na estrada da nossa vida e através dos quais nos indica o caminho a seguir, ou caminhamos numa alegre inconsciência, ao sabor da corrente, desviando-nos por atalhos que nos afastam do objectivo e nos fazem sofrer?

O Evangelho apresenta as dúvidas e o sofrimento de José que não conseguia compreender o que se estava a passar.
O casamento hebraico considerava o compromisso matrimonial em duas etapas: havia uma primeira fase, na qual os noivos se prometiam um ao outro (os “esponsais”); só numa segunda fase surgia o compromisso definitivo (as cerimónias do matrimónio propriamente dito).
Entre os “esponsais” e o rito do matrimónio, passava um tempo mais ou menos longo, durante o qual qualquer uma das partes podia voltar atrás, ainda que sofrendo uma penalidade. Durante os “esponsais”, os noivos não viviam em comum; mas o compromisso que os dois assumiam tinha já um carácter estável, de tal forma que, se surgia um filho, este era considerado filho legítimo de ambos. A Lei de Moisés considerava a infidelidade noiva como uma ofensa semelhante à infidelidade da esposa (cf. Dt 22,23-27. E a união entre os dois “prometidos” só podia dissolver-se com a fórmula jurídica do divórcio. Ora, segundo o texto que nos é proposto, José e Maria estavam na situação de noivos: ainda não tinham celebrado o matrimónio, mas já tinham celebrado os “esponsais”.
Eis que Maria fica grávida antes mesmo de eles viverem juntos. Dentro de José, no seu coração, a angústia e o sofrimento interior perturbam a sua serenidade e a sua paz. Como fazer? O que quer Deus de mim?
Ele é o homem a quem Deus envolve nos seus planos – planos que, provavelmente, lhe parecem misteriosos e inacessíveis – mas que tudo aceita, numa obediência total a Deus. E eu, sou capaz de acolher os projectos de Deus – mesmo quando eles desorganizam os meus projectos pessoais – com a mesma disponibilidade de José, na obediência total aos esquemas de Deus?

Com frequência, o Natal é a festa pagã do consumismo, das prendas obrigatórias, da refeição melhorada, das tradições familiares que têm de ser respeitadas mesmo quando não significam nada… O meu Natal – este Natal que estou a preparar no meu coração – é uma celebração pagã ou um verdadeiro encontro com esse Deus libertador, cuja proposta de salvação estou interessado em escutar e acolher?

A figura de Maria é uma figura incontornável para quem prepara o Natal: é a figura que está sempre disponível para escutar os apelos de Deus e que lhes responde com um “sim” de disponibilidade total… É esse “sim” e essa disponibilidade que tornam possível a presença salvadora de Deus no mundo. Estou na mesma atitude de disponibilidade aos desafios de Deus? Sou capaz de dizer todos os dias “sim”,
de forma a que, através de mim, Deus possa nascer no mundo e salvar os homens?


Padre Amaro Jorge scj

Histórias Para Meditar

Tapete Vermelho
Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta muito doente.
Como não tinha dinheiro sequer para levá-la a um médico, e vendo que, apesar de seus muitos cuidados e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de 2 horas até a cidade próxima em busca de ajuda.
Chegando no único hospital público da região foi aconselhada a voltar pra casa e trazer a neta junto, para que esta fosse examinada.
Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguia sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma Igreja e como tinha muita fé em Deus, apesar de nunca ter entrado em uma Igreja, resolveu pedir ajuda.
Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão fazendo orações.
As senhoras receberam a visitante e, após se inteirarem da história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança.
Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de intercessão ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhes disse:
- Eu também gostaria de fazer uma oração.
Vendo que se tratava de uma mulher de pouca cultura, as senhoras retrucaram:
- Não é necessário, com nossas orações , com certeza sua neta irá melhorar.
Ainda assim a senhora insistiu em orar, e começou. Deus, sou eu, olha , a minha neta está muito doente Deus, assim eu gostaria que você fosse lá curar ela Deus, você pega uma caneta que eu vou dizer onde fica.
As senhoras estranharam, mas continuaram ouvindo.
- Já está com a caneta Deus ? você vai seguindo o caminho daqui de volta pra Belo Horizonte e quando passar o rio com a ponte você entra na segunda estradinha de barro, não vai errar tá.
A esta altura as senhoras já estavam se esforçando para não rir; mas ela continuou.
- Seguindo mais uns 20 minutinhos tem uma vendinha, entra na rua depois da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua, pode ir entrando que não tem cachorro.
As senhoras começaram a se indignar com a situação.
- Olha Deus, a porta tá trancada mas a chave fica em baixo do tapetezinho vermelho na entrada, o senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha.
Mas olha só Deus, por favor não esquece de colocar a chave de novo em baixo do tapetezinho vermelho senão eu não consigo entrar quando chegar em casa...
A esta altura as senhoras interromperam aquela ultrajante situação dizendo que não era assim que se deveria orar, mas que ela poderia ir pra casa sossegada pois elas eram pessoas de muita fé, e Deus , com certeza, iria ouvir as preces e curar a menina.
A mulher foi pra casa um pouco desconsolada, mas ao entrar em sua casinha sua neta veio correndo lhe receber.
- Minha neta, você está de pé, como é possível ! !
E a menina explicou.
- Eu ouvi um barulho na porta e pensei que era a senhora voltando, porém entrou um homem muito alto com um vestido branco em meu quarto e mandou que eu levantasse, não sei como, eu simplesmente levantei.
E quase em prantos, a menina continuou.
- Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele ia deixar a chave em baixo do tapetezinho vermelho...

A Redação de ( A Mensagem ) deseja a todos um Santo e feliz Natal na graça do Senhor, que Ele derrame sobre vós e vossas famílias todas as bênções , para que possais viver sempre na Sua Graça e em Paz convosco e com os outros.

21 dezembro, 2007

Missa do Galo ( Curiosidades )

O Natal significa o nascimento de Cristo, que se revive numa celebração próxima da meia noite, pela convicção de que o nascimento terá ocorrido por essa hora. Por tradição associa-se a época natalícia à família, pois o nascimento de uma criança é sempre motivo de reunião e celebração.

A missa do galo foi introduzida nas celebrações do Natal pelos católicos no ano 400, séc. V. A escolha do dia 25 prende-se com uma convenção da Igreja, uma vez que não é possível determinar a data precisa do nascimento de Cristo. O dia 25 era considerado pelos pagãos como o dia do Sol (coincide com o solstício de Inverno). Para os católicos Deus é a luz do mundo, daí a associação a este dia.

O Natal é a única celebração do calendário litúrgico que contempla três eucaristias: a da noite, a da aurora e a do dia. Destas três celebrações, a da noite (do galo) é a que reúne os aspectos históricos e humanos do nascimento de Cristo. Segundo São Gregório Magno a missa da noite comemora o nascimento temporal de Jesus; a da aurora ou do galo, celebra o nascimento de Jesus no coração dos fiéis; a missa do dia ou da festa, evoca o nascimento do Verbo no seio do Pai, ou segundo o Cónego António Neiva, professor de liturgia, “a última vinda de Jesus”. Celebrada à meia-noite, a missa do galo, «in galli cantu», passou a ser a primeira da sequência litúrgica.

A forma de celebração não é estática. “Também porque a liturgia é dinâmica, está em evolução contínua”. Assim a forma a forma de o Natal ser celebrado: cânticos, homilia, os gestos vão mudando. “Com o andar do tempo a linguagem fica desactualizada e é necessário renovamento”, manifesta o Professor de liturgia.

A expressão “Missa do Galo” é específica dos países latinos e deriva da lenda ancestral que aponta ter sido na noite de Natal a primeira vez que um galo cantou. Outra lenda afirma que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. U ma outra lenda, de origem espanhola, conta que antes de baterem as 12 badaladas da meia noite de 24 de Dezembro, cada lavrador da província de Toledo, em Espanha, matava um galo, em memória daquele que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus, por ocasião da sua morte. A ave era depois levada para a Igreja a fim de ser oferecida aos pobres, que viam assim, o seu Natal melhorado. Era costume em algumas aldeias espanholas e portuguesas, levar o galo para a Igreja para este cantar durante a missa, significando isto um prenúncio de boas colheitas.


( Participação enviada por Paula Rocha do Centro de Catequese de Medancelhe )

20 dezembro, 2007

19 dezembro, 2007

A Mensagem de 16 de Dezembro de 2007

Domingo, 16 de dezembro de 2007
3ºDomingo do Advento
Evangelho (Mateus 11,2-11)

Naquele tempo, 2João estava na prisão. Quando ouviu falar das obras de Cristo, enviou-lhe alguns discípulos, 3para lhe perguntarem: "És tu aquele que há de vir ou devemos esperar um outro?"4Jesus respondeu-lhes: "Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: 5os cegos recuperam a vista, os paralíticos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e os pobres são evangelizados. 6Feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim!"7Os discípulos de João partiram, e Jesus começou a falar às multidões sobre João: "O que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? 8O que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Mas os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis.9Então, o que fostes ver? Um profeta? Sim, eu vos afirmo, e alguém que é mais do que profeta. 10É dele que está escrito: 'Eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele vai preparar o teu caminho diante de ti'. 11Em verdade vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele
A primeira leitura deste domingo é um autêntico “hino à alegria”, destinado a acordar a esperança e a revitalizar o ânimo dos desanimados.
Qual a razão dessa alegria? É que Deus “aí está para fazer justiça”: Ele vai intervir na história, vai salvar, vai abrir uma estrada no deserto, vai fazer aparecerem flores e toda a espécie de plantas no lugar mais impossível: o deserto.
O profeta começa por interpelar a natureza e pedir-lhe que se prepare para a acção libertadora de Deus em favor do seu Povo: o deserto e o descampado, estéreis e desolados, são convidados a revestir-se de vida e a enfeitar-se de flores de todas as formas e cores. Dessa forma, a própria natureza manifestará a sua alegria pela intervenção salvadora de Deus.
Além disso, a grandeza das árvores e das plantas será a imagem da glória e da beleza do Senhor e falará a todos do poder de Deus, da sua capacidade para fazer brotar vida onde só há morte, desolação, esterilidade.
Depois, a palavra do profeta dirige-se aos homens. Nada de desânimo, nada de cobardia, nada de baixar os braços: Deus aí está para salvar e libertar o seu Povo. Os exilados devem unir-se à natureza nessa corrente de alegria e de vida nova, pois a libertação chegou.
Para os optimistas, o nosso tempo é um tempo de grandes realizações, de grandes descobertas, em que se abre todo um mundo de possibilidades ao homem; para os pessimistas, o nosso tempo é um tempo de aquecimento global do planeta, de subida do nível do mar, de destruição da camada do ozono, de eliminação das florestas, de risco de holocausto nuclear… Para uns e para outros, é um tempo de desafios, de interpelações, de procura, de risco… Como é que nós nos relacionamos com este mundo? Vemo-lo com os olhos da esperança, ou com os óculos negros do desespero?
Os “sinais” que Jesus realizou enquanto esteve entre nós têm de continuar a acontecer na história; agora, são os cristãos que têm de continuar a sua missão e de perpetuar no mundo, em nome de Jesus, a acção libertadora de Deus. Os que vivem amarrados ao desespero de uma doença incurável encontram em nós um sinal vivo do Cristo libertador que lhes traz a salvação? Os “surdos”, fechados num mundo sem comunicação e sem diálogo, mergulhados na solidão, encontram em nós a Palavra viva de Deus que os desperta para a comunhão e para o amor? Os “cegos”, encerrados nas trevas do egoísmo ou da violência, encontram em nós o desafio que Deus lhes apresenta de abrir os olhos à luz? Os “coxos”, privados de movimento e de liberdade, escondidos atrás das grades em que a sociedade os encerra, encontram em nós a Boa Nova da liberdade? Os “pobres”, marginalizados, sem voz nem dignidade, sentem em nós o amor de Deus?
Mais uma vez, somos interpelados e questionados pela figura vertical e coerente de João… Ele não é um pregador da moda, cujas ideias variam conforme as flutuações da opinião pública ou os interesses dos poderosos; nem é um charlatão bem vestido, que prega apara ganhar dinheiro, para defender os seus interesses, ou para ter uma vida cómoda e sem grandes exigências… Mas é um profeta, que recebeu de Deus uma missão e que procura cumpri-la, com fidelidade e sem medo. A minha vida e o meu testemunho profético cumprem-se com a mesma verticalidade e honestidade, ou estou disposto e vender-me a interesses menos próprios, se isso me trouxer benefícios?
Visita de Jesus

Era uma noite iluminada... Um anjo apareceu a uma família muito rica e falou para a dona da casa: - Estou te trazendo uma boa notícia: Esta noite o Senhor Jesus virá visitar a tua casa! Aquela senhora ficou entusiasmada. Jamais acreditara ser possível que esse milagre acontecesse em sua casa. Tratou de preparar uma excelente ceia para receber a Jesus. Encomendou frangos, assados, conservas, saladas e vinhos importados. De repente, tocou a campainha. Era uma mulher com roupas miseráveis, com aspecto de quem já sofrera muito... --Senhora -- disse a pobre mulher -- será que não teria algum serviço para mim? Tenho fome e tenho necessidade de trabalhar. --Ora bolas -- retrucou a dona da casa. Isso são horas de vir me incomodar? Volte outro dia. Agora estou muito atarefada com uma ceia para uma visita muito importante. A pobre mulher se foi... Pouco mais tarde, um homem, sujo de graxa, veio bater-lhe à porta. --Senhora, falou ele, o meu caminhão quebrou bem aqui na esquina. Não teria a senhora, por acaso, um telefone para que eu pudesse me comunicar com um mecânico? A senhora, como estava ocupadíssima em limpar as pratas, lavar os cristais e os pratos de porcelana, ficou muito irritada: --Você pensa que minha casa é o que? Vá procurar um telefone público...Onde já se viu incomodar as pessoas dessa maneira? Por favor, cuide para não sujar a entrada da minha casa com esses pés imundos! E a anfitriã continuou a preparar a ceia: Abriu latas de caviar, colocou a champanhe na geladeira, escolheu na adega os melhores vinhos e preparou os coquetéis. Nesse meio tempo, alguém lá fora bate palmas. --Será que agora está chegando Jesus?- pensou ela emocionada. E com o coração batendo acelerado, foi abrir a porta. Mas se decepcionou. Era um menino de rua, todo sujo e mal vestido... --Senhora, estou com fome. Dê-me um pouco de comida! --Como é que eu vou te dar comida, se nós ainda não ceamos? Volta amanhã, porque esta noite estou muito atarefada... não posso te dar atenção... Finalmente a ceia ficou pronta. Toda a família esperava, emocionada, o ilustre visitante. Entretanto, as horas iam passando e Jesus não aparecia. Cansados de tanto esperar, começaram a tomar aqueles coquetéis especiais que, pouco a pouco, já começaram a fazer efeito naqueles estômagos vazios, até que o sono fez com que se esquecessem dos frangos, assados e de todos os pratos saborosos. Na manhã seguinte, ao acordar, a senhora se viu, com grande espanto, na presença do anjo. --Será que um anjo é capaz de mentir? gritou ela. Eu preparei tudo esmeradamente, aguardei a noite inteira e Jesus não apareceu. Porque você fez isso comigo? Porque essa brincadeira? --Não fui eu que menti... Foi você que não teve olhos para enxergar, explicou o anjo. -- Jesus esteve aqui em sua casa por três vezes: Na pessoa da mulher pobre, na pessoa do caminhoneiro e na pessoa do menino faminto, mas a senhora não foi capaz de reconhecê-lo e acolhê-lo em sua casa...
O Natal está próximo
Já cheira a Natal , muita coisa nos lembra o que está para acontecer.
Mas para nós Cristãos uma das coisas que melhor nos lembra o Natal é o PRESÉPIO.
Mais uma vez, e desde há alguns anos para cá o presépio de nossa capela está MUITO LINDO.
As mãos que o tem feito com carinho amor e dedicação são abençoadas por Deus, pois só assim conseguem obra como aquela com tanta Beleza.
Temos a certeza que Deus enviará todas as bênções para a família do Sr. LINO BRANCO, que tanta dedicação põe na feitura de nosso presépio.
Fazer isto também é rezar
Por esta Obra que é um hino de Oração
Bem haja Sr. Lino

Notícias da Catequese

1- No sábado dia 22 de Dezembro haverá uma celebração de Advento para todos os anos/grupos de catequese do centro de Medancelhe, com início às 15,30h (esta celebração "substitui" as catequeses deste fim de semana).

2- No dia 23 de Dezembro há celebração das 10,30h, para a qual as crianças e adolescentes da catequese devem preparar e trazer a flor de Advento, e também os Menino Jesus dos seus presépios para serem levados ao altar no ofertório.

3- Vamos entrar no período de férias de Natal, pelo que no próximo fim de semana (dias 29 e 30) não haverá catequese nem celebração das 10,30h. A catequese recomeça no dia 5 de Janeiro, nos horários habituais.

4- À semelhança de anos anteriores, este ano iremos novamente celebrar a MISSA DO GALO, que terá início às 0,00h do dia 25 de Dezembro . Depois de um tempo de advento em que pusemos o nosso coração “em obras”, somos todos convidados a, em comunidade, festejar a vinda de Jesus nesta celebração.

5- Nos próximos dias 29 e 30 de Dezembro, ao fim da tarde (das 17h às 20h), o grupo de catequese irá por algumas ruas de Medancelhe cantar as janeiras, levando a cada casa as boas festas, a boa nova do nascimento de Jesus. São bem vindos todos os que queiram participar nesta iniciativa (crianças, adolescentes, jovens e adultos que queiram juntar-se a nós).

6- A Festa de Reis da Comunidade de Medancelhe irá realizar-se no dia 06 de Janeiro (domingo à tarde), com início às 16 horas, no pavilhão da Obra ABC. Este ano será apresentado um teatro, escrito e ensaiado especialmente para esta festa. Os bilhetes já se encontram à venda, pelo preço simbólico de 1,50€ para os adultos – crianças e adolescentes não pagam entrada.