06 fevereiro, 2010

A Mensagem nº 113 de 07 de Fevereiro de 2010




EVANGELHO Lc 5. 1-11





Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas. Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão:
«Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram
e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe:
«Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador».

Reflectindo


ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS
PARA O 5º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(adaptadas de “Signes d’aujourd’hui”)
A PALAVRA MEDITADA AO LONGO DA SEMANA.


Ao longo dos dias da semana anterior ao 5º Domingo do Tempo Comum, procurar meditar a Palavra de Deus deste domingo. Meditá-la pessoalmente, uma leitura em cada dia, por exemplo… Escolher um dia da semana para a meditação comunitária da Palavra: num grupo da paróquia, num grupo de padres, num grupo de movimentos
eclesiais, numa comunidade religiosa… Aproveitar, sobretudo, a semana para viver em pleno a Palavra de Deus.
DA PALAVRA À EUCARISTIA.
As palavras do nosso Sanctus vêm da primeira leitura deste domingo. Se o Sanctus programado para este dia tiver um refrão, este último poderá ser utilizado como antífona do salmo responsorial. Será um modo simples de valorizar a ligação entre as duas mesas, a mesa da Palavra e a mesa da Eucaristia.
ORAÇÃO NA LECTIO DIVINA.
Na meditação da Palavra de Deus (lectio divina), pode-se prolongar o acolhimento das leituras com a oração.
No final da primeira leitura:
“Deus Altíssimo, Rei e Senhor do universo, juntamo-nos à imensa multidão celeste das tuas criaturas espirituais para Te aclamar: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. Toda a terra está cheia da tua glória! Pai, que desejas tanto estar próximo de nós e de Te fazer conhecer, nós Te pedimos: envia os teus mensageiros, que o teu Nome seja santificado em toda a terra.”
No final da segunda leitura:
“Pai, nos Te damos graças pela Boa Nova de Jesus ressuscitado, Ele que foi manifestado aos Apóstolos e revelado a todos aqueles que Te procuram com fé. Bendito sejas pelo testemunho apostólico transmitido de geração em geração. Jesus, Filho do Deus vivo, salva-nos pela tua ressurreição, acolhe todos os nossos irmãos e irmãs defuntos na tua comunhão, na luz da tua Páscoa eterna”.
No final do Evangelho:
“Jesus, Mestre e Senhor, bendito sejas pelos apelos que nos diriges em cada dia, convidando-nos a seguir-Te.
Mestre, nós Te confiamos os nossos desencorajamentos, porque também nós sofremos para avançar ao largo, no teu caminho. Mas na tua Palavra e com o sopro do Espírito, retomaremos o caminho”.
BILHETE DE EVANGELHO.
Estes pescadores tinham, sem dúvida, ouvido falar de Jesus. O seu ensinamento parecia ter autoridade, mas não era um homem do Lago. Não era Ele que ia dar lições a estes três pescadores experimentados. Então, que se passou? Ele devia inspirar confiança, para que Simão lhe emprestasse a sua barca, fazendo dela lugar de
pregação e, mais ainda, para que este mesmo Simão obedecesse à sua ordem, uma ordem insensata: lançar novamente as redes, quando a pesca tinha sido infrutífer toda a noite. Diante da prodigalidade da pesca, Simão lança-se aos pés daquele que reconhece como mestre, enquanto ele mesmo se reconhece como homem pecador.
Jesus faz um segundo sinal, um segundo milagre: vai fazer de Pedro um outro homem. De pescador de peixes torna-se pescador de homens, torna-se um homem cheio de confiança. Deixando tudo, como Tiago e João, segue Jesus!
À ESCUTA DA PALAVRA.
Pedro era um pescador profissional. Conhecia o seu ofício. Aquele dia era um dia “não”, um dia de pesca infrutífera. E chega Jesus, carpinteiro, a dizer-lhe o que fazer, para lançar as redes. A primeira atitude de Simão é, naturalmente, de hesitação. Apesar de tudo, manifesta uma atitude de confiança, ao lançar as redes. A palavra e a
personalidade de Jesus inspiraram-lhe alguma confiança. Segundo Lucas, Pedro já tinha tido ocasião para experimentar a presença de Jesus junto da sua sogra, doente com febre. A pesca é verdadeiramente milagrosa. Humanamente, não seria possível! Pedro e os companheiros admitem que este jovem rabino tem poderes sobrehumanos. Pelo menos, é um profeta, um enviado de Deus. Mas para Pedro ficam interrogações: a presença de Deus não acontece no Templo, em Jerusalém, onde são necessários ritos de purificação para se aproximar d’Ele? Daí o grito de Pedro: “afasta-Te de mim, que sou um homem pecador!” Em Jesus, Deus sai do Templo, de todos os templos. Vem caminhar na estrada dos homens. Vem ao encontro dos homens, os mais pequenos, os pescadores e pecadores, independentemente de qualquer purificação. Será isso o mundo ao contrário? Certamente! Jesus vem colocar o mundo face a Deus, numa relação de amor que suprime todas as barreiras e que suscita infinita confiança. Isso continua a ser verdade hoje!
(In página dos Dehonianos )

Para Meditar


O alpinista


Esta é a história de um alpinista que sempre tentava superar mais e mais desafios. Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o grande Pico Aconcágua. Mas ele queria a glória só para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, como seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, e por que não se havia preparado para acampar, resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais ver um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada! Tudo era escuridão. Zero de visibilidade. Não havia Lua e as estrelas estavam coberta pelas nuvens. Subindo por uma "parede" a apenas 100 m. do topo ele escorregou e caiu ... Caía a uma velocidade vertiginosa. Somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo ... e nesses angustiantes momentos passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido em sua vida. De repente ele sentiu um puxão forte, que quase o partiu ao meio. Shack!...Como todo alpinista experimentado, tinha cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou na sua cintura. Nesses momentos de silêncio suspendido pelos ares na completa escuridão, não havia nada a fazer a não ser gritar:- Ó meu Deus ajude-me!De repente uma voz grave e profunda vinda dos céus respondeu:- O que queres de mim meu filho?- Salva-me meu Deus por favor?- Tu realmente acreditas que eu te possa salvar?- Eu tenho certeza meu Deus!- Então, corta a corda que te mantém pendurado ... Ouve um momento de silêncio e reflexão. O homem agarrou-se mais ainda á corda e reflectiu que se fizesse isso morreria...Conta o pessoal de resgate que ao realizar as buscas encontrou um alpinista congelado, morto, agarrado com força com suas duas mãos a uma corda...a somente meio metro do chão ..."Por vezes nos agarramos as nossas velhas cordas que nos mantém seguros, porém ter fé é arriscar-se a perder total controle sobre a própria vida confiando-a ao Pai. Que possamos todos entregar-nos e viver plenamente na confiança de que existe Aquele que está sempre ao nosso lado a suportar-nos, mesmo que nossa corda rebente

Com Interesse


Aviso Prévio



  • Um homem foi encontrado estendido numa valeta e conduzido de urgência para o hospital. Na sala de operações, um interno desabotoava-lhe o casaco, a fim de o preparar para a intervenção, quando descobriu a seguinte nota, presa ao forro: «A todos os membros da classe médica: estou simplesmente embriagado; deixem-me dormir; não tentem extrair-me o apêndice, já mo tiraram duas vezes.»


  • Tudo Previsto
    Doente: — Mas... senhor doutor, e se a operação falhar? Cirurgião: — Esteja descansado, homem. Se a operação falhar, você nunca o saberá.


  • Doença de Pijama
    O médico foi visitar o marido duma senhora. Auscultou-o, passou--lhe a receita e disse que tinha de o meter no hospital. Virou-se para a mulher e perguntou: — O seu marido tem pijama? — Ó senhor doutor, ele nunca se me queixou dessa doença.


DITOS POPULARES

Lua-de-mel
Significado: Habitualmente, a expressão designa os primeiros dias de um casamento, embora, por comparação, se use para classificar um período de tempo de relações entre duas pessoas (mesmo instituições) que decorre de modo feliz, frutuoso, com bons resultados.
Origem: A origem prende-se com o sentido primitivo no casamento.Terá surgido nos países nórdicos (embora se julgue que o costume já existia entre os hunos de Átila). Durante os primeiros trinta dias (uma lua) os noivos apenas bebiam hidromel, bebida doce que se obtém pela fermentação do mel adicionado de água, considerada com propriedades afrodisíacas.


Estar nas suas sete quintas
Significado: Estar contente; sentir-se satisfeito e realizado.
Origem : Provém de uma lenda antiga. Dizia-se que os reis portugueses possuíam, no concelho do Seixal, sete quintas onde o rei e a comitiva passavam vários fins-de-semana.
Quando estavam nas suas sete quintas, estavam felizes.


Rir a bandeiras despregadas
Significado: Rir aberta e sinceramente; rir com muita vontade e prolongadamente.
Origem:“«Bandeiras despregadas» significa «velas (dos navios) ao vento», «bandeiras desfraldadas» ou «bandeiras ao vento».
A expressão «rir a bandeiras despregadas» significa «rir aberta e sinceramente como nos dias de festa». É fácil compreender que as bandeiras podem estar atadas antes dos dias festivos para não se rasgarem. Chegado o dia marcado para a festa, as bandeiras são desatadas para serem agitadas pelo vento.”
(Tira Teimas)

31 janeiro, 2010

A Mensagem nº 112 de 31 de Janeiro de 2010







EVANGELHO Lc 4. 2l-30







Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas. Naquele tempo, Jesus começou a falar na sinagoga de Nazaré, dizendo: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam das palavras cheias de graça que saíam da sua boca. E perguntavam: «Não é este o filho de José?» Jesus disse-lhes: «Por certo Me citareis o ditado: 'Médico, cura-te a ti mesmo'. Faz também aqui na tua terra o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum». E acrescentou: «Em verdade vos digo: Nenhum profeta é bem recebido na sua terra. Em verdade vos digo que havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias,quando o céu se fechou durante três anos e seis meses e houve uma grande fome em toda a terra; contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas, mas a uma viúva de Sarepta, na região da Sidónia. Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu; contudo, nenhum deles foi curado, mas apenas o sírio Naamã». Ao ouvirem estas palavras, todos ficaram furiosos na sinagoga.Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade e 1evaram-n'O até ao cimo da colina sobre a qual a cidade estava edificada, a fim de O precipitarem dali abaixo. Mas Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho.

Reflectindo


ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS
PARA O 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM

(adaptadas de “Signes d’aujourd’hui”)

A PALAVRA MEDITADA AO LONGO DA SEMANA.
Ao longo dos dias da semana anterior ao 4º Domingo do Tempo Comum, procurar meditar a Palavra de Deus deste domingo. Meditá-la pessoalmente, uma leitura em cada dia, por exemplo… Escolher um dia da semana para a meditação comunitária da Palavra: num grupo da paróquia, num grupo de padres, num grupo de movimentos
eclesiais, numa comunidade religiosa… Aproveitar, sobretudo, a semana para viver em pleno a Palavra de Deus.


A ASSEMBLEIA, UM POVO DE IRMÃOS.
O célebre hino à caridade de Paulo, que a segunda leitura nos dá para meditar, recorda como é importante a caridade entre irmãos… na assembleia! É aí que deve acontecer em primeiro lugar a atenção ao outro, o acolhimento do outro, o respeito pelo outro. Parafraseando São Paulo, poderíamos dizer: “Podemos cantar os mais
belos cânticos do mundo, mas se nos falta o amor fraterno, nada somos!” Na missa, Cristo manifesta a sua presença: na sua Palavra; sob as espécies do pão e do vinho; na pessoa do sacerdote; e na assembleia reunida em seu nome! Será que uma assembleia, cujos membros se comportam como “desconhecidos”, manifesta
verdadeiramente a presença do Senhor da Vida?


ORAÇÃO NA LECTIO DIVINA.
Na meditação da Palavra de Deus (lectio divina), pode-se prolongar o acolhimento das leituras com a oração.
No final da primeira leitura:
“Deus, Tu que nos conheces melhor que ninguém, Tu que és a nossa força na provação e que estás ao nosso lado para nos libertar, nós Te damos graças. Nós Te pedimos por todos os profetas de hoje, por aqueles que resistem aos poderosos pedindo o respeito pelos pobres e pelos fracos, por aqueles que mostram ao nosso mundo o caminho de uma vida mais justa e mais libertadora”.
No final da segunda leitura:
“Pai, nós Te damos graças pelo teu amor infinito, que nos revelaste em Jesus, teu Filho, porque Ele teve paciência, esteve ao serviço, não procurou o seu interesse, tudo suportou, fez-Te confiança em tudo. Nós Te recomendamos todas as famílias cristãs: enche-as do teu Espírito de amor, como nós Te pedimos na celebração dos casamentos”.
No final do Evangelho:
“Deus fiel e paciente, bendito sejas pela mensagem de graça que saía da boca do teu Filho Jesus. Nós Te bendizemos pelos profetas que enviaste outrora aos pagãos, porque Tu queres a salvação e a felicidade de todos os homens. Nós Te pedimos pelas nossas cidades, onde a mensagem do Evangelho provoca as mesmas oposições e rejeições que outrora em Nazaré. Que o teu Espírito sustente a nossa fé”.


BILHETE DE EVANGELHO.
Jesus não deixa ninguém indiferente. Os seus compatriotas admiram-se, espantam-se com o seu ensino, ficam furiosos, tentam expulsá-los da cidade… Mas é em Nazaré que Jesus inicia a sua pregação. As pessoas sabem quem Ele é, conhecem a sua profissão, a sua família, mas ignoram o seu mistério. Como poderiam imaginar que Ele vem de Deus, que é o Filho de Deus? É necessário o tempo de provação para que os seus olhos se abram, os olhos da fé postos à prova pela morte e ressurreição do seu compatriota. E, vemo-lo bem ao longo de todo o Evangelho, são aqueles que nunca ninguém imaginou que vão fazer acto de fé e beneficiar das palavras e dos gestos de salvação do Filho de Deus. Como os profetas Elias e Eliseu, Jesus manifesta que Deus ama todos os homens; a salvação que veio trazer é oferecida a toda a humanidade.


À ESCUTA DA PALAVRA.
Sabemos como as multidões são versáteis. Basta ver a atitude da multidão em Jerusalém: ora aclama Jesus, ora pede a sua more. A mesma versatilidade acontece com os habitantes de Nazaré. Têm reacções diferentes e interrogam-se, pois conhecem bem a identidade familiar de Jesus. Jesus avança no seu ensino e faz referência a dois episódios do Antigo Testamento, no tempo de Elias e de Eliseu: a viúva estrangeira e o general sírio, que beneficiam dos gestos salvíficos de Deus e não os filhos de Israel! Por outras palavras, diz que os habitantes de Nazaré são como os seus antepassados: não acolhem o tempo da visita de Deus. Da admiração, os habitantes passam ao ódio. E nós, hoje? Interroguemo-nos sobre a nossa atitude para com Jesus: a sua palavra surpreende-nos? Pomos de lado as suas palavras que nos provocam, para não nos pormos em questão? Preferimos ficar na nossa tranquilidade?


( In Página dos Dehonianos )

Para Meditar


Uma ajuda especial

Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, para paraolimpicos (pessoas com deficiência) nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros livres.
Ao sinal, todos partiram, não exactamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com excepção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
Então eles voltaram para ajudar. Todos eles. Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse:"Pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou-se e os aplausos duraram muitos minutos.E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam contando essa história até hoje.
Por quê?
Por que, lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Com Interesse



Aviso ( Esclarecimento)


Uma Comunidade viva tem muitas maneiras de manifestar a sua vitalidade, uma delas é sem dúvida o convívio nas mais diversas formas, na nossa comunidade uma se tem destacado de certa maneira, desde há alguns anos para cá, e pela boa vontade do Sr. José (Organista do grupo Coral) da Capela ABC, que tem custeado as despesas de um almoço onde as pessoas que deslocam às instalações do ABC, confraternizam durante boa parte do dia, mas como devem calcular por trás do almoço há uma logística razoável de pessoas e outras valências até chegar ao momento do convívio. Pois bem este último não se efectuou ,o Sr. Padre Amaro constatou que não estavam reunidas as condições necessárias para tal, não abandonaremos esta forma de convívio apenas adiaremos até encontrarmos outras formas de o fazer, mas para já queremos deixar aqui expresso o Nosso Muito OBRIGADO ao Sr. José e a quantos estiveram envolvidos nos convívios/almoços anteriores.
Padre Amaro Jorge SCJ


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O quarto lugar no concurso de Presépios promovido pela Associação das Colectividades dos Concelho de Gondomar, que como devem calcular teve a participação de muitos, é muito honroso para a nossa comunidade, é sinal de vitalidade e porque não de um bairrismo salutar quando com conta peso e medida, mas para que isso fosse possível foi como aliás tem sido nos últimos anos, foi a disponibilidade, o amor e o carinho, em tudo o que faz do Sr. Lino Branco.
Julgamos interpretar o sentimento de toda a comunidade ao dizer:
OBRIGADO SR. LINO
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Provérbios de Santos


A bom santo te encomendaste
A cada santo, o seu candelabro
Cada santo quer sua vela
Cada santo tem seu nicho

Não é santo da minha devoção
Os santos não têm costas
Um santo não pode estar em dois altares
Tal o santo, tal o milagre
Em santo de carne, pau nele
Cada Santo tem seu círio