13 fevereiro, 2010

Com Interesse


O Dador de Sangue
No hospital, diz o médico: -

O senhor é o dador de sangue? - Não, eu sou o da dor de cabeça!


A Casa de Saúde
Entre garotos: - E tu, onde é que nesceste? - Eu nasci numa casa de saúde. - O quê? Estavas doente?


O Extraordinário
A estreia do actor foi uma decepção. O empresário chega ao pé dele e diz-lhe, secamente: — O senhor foi extra ordinário. — Oh! Isso é favor seu! Fez-se o que se pôde. Mas fico-lhe imensamente grato. Se o senhor me acha extraordinário, enfim... posso ter esperanças. — Eu não disse extraordinário. Eu disse extra ordinário!


Casa da Mãe Joana
A expressão se deve a Joana, cujo nome completo se desconhece. Joana viveu na Idade Média entre 1326 e 1382 e foi rainha de Nápoles e condessa de Provença. Teve uma vida atribulada e em 1346 passou a residir em Avignon, na França.
Aos 21 anos, Joana regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "o lugar terá uma porta por onde todos possam entrar." Transposta para Portugal, a expressão paço-da-mãe-joana virou sinônimo de prostíbulo. Trazida para o Brasil, o termo paço, por não ser da linguagem popular, foi substituído por casa e "casa-da-mãe-joana" e serviu passou a indicar o lugar ou situação em que cada um faz o que quer, onde imperam a desordem e a desorganização.

Dar com os burros n'água


A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.